sexta-feira, 13 de junho de 2008

Panda Gigante


Nome popular: Panda Gigante




Nome Científico: Ailuropoda melanoleuca




Distribuição geográfica: Sul da China e Tibete


Habitat natural: Florestas de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até3000 metros.

Hábitos alimentares: Alimentam-se quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu.

Tamanho: até 1,50 m.Peso: até 160 kg.

Período de gestação: 7 a 9 meses.

Número de crias: 2

Tempo médio de vida: A média de vida dos Pandas é de 10 a 15 anos no seu habitat selvagem e até 30 anos em cativeiro

Estado de conservação da espécie: A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (base alimentar do Panda), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocaram o panda sob sério risco de extinção. Dificultando ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.


O panda-gigante é um mamífero da família dos ursídeos, endémico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia (peluche), a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado. Da xiong mao (大熊猫), o nome em chinês para o panda, significa grande urso-gato. Pode ser chamado também de huaxiong (urso de faixa), maoxiong (urso felino) ou xiongmao (gato ursinho). Registros históricos de 3000 anos ("O Livro de História e o Livro de Canções", a colecção mais antiga da poesia chinesa), o mencionam sob o nome de pi e pixiu. O nome em latim Ailuropoda melanoleuca quer dizer pé de gato preto e branco. A palavra panda significa algo parecido com "comedor de bambu".

Dieta



Apesar de pertencer à ordem dos Carnívoros, o panda é um animal herbívoro, alimentando-se quase que exclusivamente de cerca de 30 espécies de bambu (99% de sua dieta). Sabe-se que o panda também utiliza insectos e ovos como fonte de proteína. É possível predar também roedores e filhotes de cervos-almiscarados. Seu sistema digestivo não é plenamente adaptado a quebrar as moléculas de celulose, contidas no bambu. Isto leva ao panda consumir cerca de 40 kg de bambu por até 14 horas. Seus dentes e mandíbulas são extremamente fortes, adaptados para triturar os colmos do bambu.
Ainda que o bambu seja rico em água (40% de seu peso, chegando a 90% no caso de brotos), o panda bebe frequentemente água de riachos ou neve derretida.

Em cativeiro sua dieta consiste em bambu, cana-de-açúcar, mingau de arroz, biscoito especial rico em fibras, cenoura, maçã e batata-doce.

Reprodução

A época de reprodução dá-se na Primavera, quando os machos competem pela fêmea fértil. A gestação é em média de 135 dias. Normalmente nascem um ou dois filhotes. Devido à natureza frágil e delicada dos ursinhos, a mãe-panda opta por criar um único filhote. O filhote rejeitado é abandonado à morte. O desmame dá-se com um ano de idade, mas o panda já é capaz de ingerir o bambu em pequenas quantidades desde os seis meses. O intervalo entre as ninhadas é de dois anos ou mais.
Somente 10% dos pandas em cativeiro conseguem cruzar naturalmente. Apenas 30% das fêmeas engravidam. Mais de 60% dos pandas cativos não demonstram qualquer desejo sexual.
A expectativa de vida de um panda é de 12 anos. Em 2005, Basi, uma ursa panda chinesa, comemorou 25 anos de idade, que se comparam a 100 anos humanos. No mesmo ano, o panda criado em cativeiro mais velho do mundo, uma fêmea chamada Meimei, morreu aos 36, equivalentes a 108 anos humanos, no jardim zoológico da cidade de Guilin.

Causas da Extinção do Panda Gigante

Hoje existem apenas 1.000 desses animais no mundo, vivendo em reservas florestais ou cativeiros. A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu (sua base alimentar), o excesso de burocracia, ineficiência e a caça voraz colocaram o panda sob sério risco de extinção. Dificultando ainda mais a preservação da espécie, a sua capacidade de procriar é mínima.

Opção da nossa escolha por este animal em vias de extinção



Nós escolhemos o Panda Gigante porque é muito querido e engraçado. Nós para impedirmos a sua extinção devíamos parar com desflorestação das florestas asiáticas e plantar mais plantas de bambu.

Bibliografia

http://www.mundo_animal.blogs.sapo.pt/3228.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Panda-gigante
http://www.google.pt/

Esquilo vermelho

Esquilo é um pequeno mamífero roedor de corpo alongado com cerca de 25 cm de comprimento. A cauda é comprida e com 22 cm de comprimento, levantada sobre a cabeça em forma de penacho e com pêlos abundantes, dispostos como a rama de uma pena. Os membros anteriores são mais curtos do que os posteriores e apresentam patas com 4 dedos, enquanto que os posteriores têm 5 dedos.Pesa cerca de 250 gr. A cor é variável de animal para animal e muda com o clima e estações do ano. No Inverno o pêlo é acastanhado com reflexos ruivos, misturado de cinzento no dorso ou na cabeça. O ventre é branco. Tem a visão, olfacto e audição muito apurados.
Durante o tempo quente dorme durante o dia e só sai da toca de madrugada e ao crepúsculo. Pressente as mudanças de tempo, nomeadamente, ficando muito inquieto e emitindo um assobio característico, que só emite quando está agitado. Consegue prever as tempestades com 12 horas de antecedência. Assim que o mau tempo começa, recolhe-se à toca.
Para construírem os seus ninhos usam os mesmos materiais do que as aves, sendo o seu interior atapetado por musgo.
Os seus principais predadores são as raposas, as aves de rapina e as martas. Às duas primeiras escapa com facilidade, escondendo-se em buracos onde aqueles não podem penetrar. Mas às martas é mais difícil de escapar, pois são igualmente muito ágeis e velozes, trepando com igual facilidade às árvores.


DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA Apresenta uma distribuição paleárctica generalizada nas florestas europeias e norte-asiáticas, estendendo-se a sua ocupação a algumas ilhas do arquipélago japonês. Em Portugal, a espécie parece ter-se extinguido no séc. XVI. A partir da década de 80, indivíduos originários de Espanha começaram a ser observados no norte do país.
Actualmente já estão estabelecidos em áreas como o Parque Nacional da Peneda-Gerês. Na década de 90 foram introduzidos no Parque Florestal de Monsanto (1993) – área onde já apresentam uma distribuição generalizada - e no Jardim Botânico de Coimbra (1994).

ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO

A espécie está incluída no Anexo III da Convenção de Berna. Em Portugal tem o estatuto de Rara. No nosso país, a morte por atropelamento é de alguma forma frequente. Como predadores naturais saliente-se o açor – perito em caçar em ambientes fechados – e a marta – uma ágil trepadora. No solo, raposas, genetas, gatos-bravos e domésticos, podem ser um incómodo. Em certos países, como na Rússia, o abate de esquilos para comércio da sua pelagem causou importantes quebras no efectivo da população. A nível internacional existe uma certa preocupação com o futuro da espécie. As doenças e a perda de habitat, bem como a sua fragmentação, têm contribuído para uma redução das áreas ocupadas. Mais relevante parece ser a competição com outra espécie, S. carolinensis, que, quando introduzido em áreas de ocupação de S. vulgaris, substitui este último ao fim de cerca de 20 anos. Este fenómeno é particularmente preocupante na Grã-Bretanha, onde nos últimos 50 anos a espécie desapareceu da maior parte da Inglaterra e do País de Gales. Em Itália a situação é igualmente preocupante, tendo o Conselho da Europa recomendado, em 1999, que fosse estabelecido um Programa Nacional de controlo e erradicação do S. carolinensis.



HABITAT

É um habitante das florestas de coníferas e compostas, que lhe permitem obter uma maior disponibilidade de alimento ao longo do ano. Encontra-se por vezes associado ao homem, sendo comum nalguns parques urbanos, chegando mesmo a construir ninhos nas nossas habitações. Nas florestas e bosques, constroem os seus ninhos junto ao tronco principal das árvores mais velhas - pois só a partir de uma certa idade é que as árvores produzem sementes – ou em bifurcações. Cada esquilo possui mais do que um ninho, sendo assim mais fácil encontrar um refúgio para escapar aos predadores.
Estes ninhos têm uma forma esférica, com cerca de 30 cm de diâmetro, e são construídos com galhos, penas, musgo, folhas e erva seca. Por vezes são utilizados buracos naturais nos troncos, ou ninhos abandonados por aves (e.g. pegas, gralhas, corvos e pica-paus). O ninho usado durante a reprodução é construído com maior cuidado e pode ser usado em diferentes anos.

ALIMENTAÇÃO
Esta espécie tem uma dieta generalista, essencialmente baseada em matéria vegetal. Os seus alimentos preferidos são frutos, sobretudo nozes e pinhões, as se mentes de coníferas e caducifólias.
Quando estas escasseiam, consomem cogumelos e outros fungos, raízes e flores, insectos, minhocas e ovos retirados do ninho de aves. As cascas de certas árvores fornecem-lhes um suplemento de minerais. Têm o hábito de armazenar alimentos, escondendo-os em buracos nas árvores ou, mais frequentemente, enterrando-os no solo. Um sentido olfactivo desenvolvido permite-lhes recuperar posteriormente os alimentos, que conseguem detectar até 30 cm de profundidade.

REPRUDOÇAO E MORTALIDADE

O acasalamento pode ocorrer no final do Inverno, durante Fevereiro e Março, e no Verão, entre Junho e Julho. Uma fêmea pode originar uma a duas ninhadas por ano; cada ninhada tem normalmente três ou quatro crias mas pode ter até seis. A gestação dura 38 a 39 dias. A mãe toma sozinha conta das crias, que nascem indefesas, cegas e surdas e pesando entre 10 e 15 g. O seu corpo encontra-se coberto de pêlo após 21 dias, os olhos e ouvidos abrem após três ou quatro semanas e desenvolvem todos os seus dentes até aos 42 dias. Os jovens esquilos conseguem comer alimentos sólidos após 40 dias, podendo após este tempo abandonar o ninho e encontrar comida por meios próprios; são no entanto amamentados até às oito a dez semanas.

UM ESQUILO-VERMELHO COM DUAS SEMANAS DE ÍDADE

Durante o acasalamento, os machos detectam as fêmeas que se encontram no estro através de um odor que elas produzem; embora não exista corte, o macho corre atrás da fêmea até cerca de uma hora antes de acasalar. É usual diversos machos correrem atrás da mesma fêmea até o macho dominante (normalmente o de maior envergadura) conseguir acasalar. Machos e fêmeas acasalam múltiplas vezes com diversos parceiros. As fêmeas têm de possuir uma massa corporal mínima até atingir o estro e as fêmeas mais pesadas produzem em média mais filhotes. Uma fêmea produz a sua primeira ninhada tipicamente durante o seu segundo ano de vida. A reprodução pode ser mais lenta se a comida for escassa.
O esquilo vermelho vive cerca de 3 anos, embora algumas espécies vivam até aos 7 anos ou 10, se em cativeiro. A sobrevivência tem uma correlação positiva com a disponibilidade de sementes durante o Outono e Inverno; em média, 75% a 85% dos jovens esquilos desaparece durante o primeiro Inverno e a mortalidade desce para 50% nos Invernos seguintes.

MOVIMENTOS



Os esquilos não são animais territoriais, podendo mesmo os ninhos ser partilhados por vários indivíduos, nomeadamente em condições climatéricas muito adversas. São animais diurnos, que passam perto de 2/3 do seu período de actividade no cimo das árvores ou arbustos. Têm dois picos de actividade: 3 a 4 horas após o nascer do sol e ao entardecer. A área vital média é de cerca de 7 ha, embora esta tenha que ser considerada
Tri-dimensionalmente. Como curiosidade refira-se que os esquilos são óptimos nadadores, tendo-se registado um deslocamento na água de 1,6 km.

SUB-ESPÉCIES

Existem mais de quarenta subespécies identificadas de esquilo-vermelho, mas o estatuto taxonómico de algumas destas é incerto. Um estudo de 1971 reconhece a existência de 16 subespécies e serviu como base para estudos taxonómicos posteriores.
· S. v. altaicus Serebrennikov, 1928
· S. v. anadyrensis Ognev, 1929
· S. v. argenteus Kerr, 1792
· S. v. Balcanicus Heinrich, 1936
· S. v. bashkiricus Ognev, 1935
· S. v. fuscoater Altum, 1876
· S. v. fusconigricans Dvigubsky, 1804
· S. v. infuscatus Cabrera, 1905
· S. v. italicus Bonaparte, 1838
· S. v. jacutensis Ognev, 1929
· S. v. jenissejensis Ognev, 1935
· S. v. leucourus Kerr, 1792
· S. v. mantchuricus Thomas, 1909
· S. v. meridionalis Lucifero, 1907
· S. v. rupestris Thomas, 1907
· S. V. vulgaris Lineu, 1758

OPINIAO

Nós escolhemos este animal porque temos um membro na turma e no grupo que tem como apelido “Esquilo” e também porque achamos este animal querido e interessante.

Estas informações foram retiradas de:
http://www.minerva.uevora.pt/eschola2002/animais/esquilo.htm

http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=4948&iLingua=1

http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquilo-vermelho

TRABALHO ELABORADO POR: Isa Matos Nº 8
Joana Madeira Nº9
Renata Reis Nº11
Paulo Ventura (esquilo) Nº17

Leopardo das neves



















O Leopardo das neves (Uncia uncia) é um felino que habita as grandes altitudes da Ásia central, principalmente o Tibete, o Nepal, a Índia, o Paquistão, o Himalaias e o monte Everest. Sua pelagem é uma das mais belas dentre todos os felinos, é macia e espessa, de pêlos longos e sedosos, com uma lanugem na base. Essa pelagem é útil para se esconder ou se camuflar na neve e caçar suas presas por emboscada. Sua alimentação consiste de aves, roedores como a marmota e a lebre, e pequenos mamíferos como o carneiro-selvagem.
Embora habite regiões remotas e de difícil acesso, actualmente o leopardo das neves se encontra na lista de espécies ameaçadas de extinção porque seus ossos, sua pele e alguns de seus órgãos são utilizados pela medicina asiática para a produção de remédios.


NOME CIENTÍFICO: Panthera uncia
NOME EM INGLÊS: Snow Leopard
FILO: Chordata


CLASSE: Mammalia


ORDEM: Carnívora


FAMÍLIA: Felidae


CARACTERÍSTICAS:


Comprimento: até 1,50 metro, mais 1 de cauda
Altura: até 70 cm

Peso: até 80 Kg

Período de gestação: cerca de 90 diasTrês filhotes em média por ninhada.

A pelagem do leopardo das neves (também chamado onça) é muito mais bela do que a de qualquer outro leopardo. A pele é macia e espessa, de pelos longos e sedosos, com uma lanugem na base.
As manchas são de cores delicadas. Imagine quantos animais devem ser sacrificados para cada casaco de pele! Costuma-se pensar que quatro seriam suficientes, mas não é assim. Para obter-se quatro couros sem cicatrizes e cujas manchas combinem em forma e em cor, dezenas de animais devem ser mortos. A moda é inimiga do leopardo.
A existência da espécie está ameaçada e sua caça foi restrita, embora ainda continue. Nos Estado Unidos a importação de casacos feitos com peles dos grandes felinos é ilegal. O leopardo das neves leva uma vantagem sobre os demais habitat é de difícil acesso. Ele vive em grandes altitudes, entre 3000 e 6000 metros, no Himalaia e nas montanhas do norte da China.
Seus hábitos são os mesmos dos demais leopardos, mas ele usa sua pelagem para camuflar-se na neve. Deita-se sobre um rochedo ou ramo baixo à espera da presa e salta sobre ela quando ela passa.

Número de filhotes
De 2 a 3.

Características da reprodução
O leopardo das neves atinge a maturidade sexual entre o segundo e terceiro ano de vida e reproduz até o décimo quinto. Em Novembro, durante a época do acasalamento é a única época em que o leopardo das neves tem companhia. Os filhotes nascem entre Fevereiro e Março, época mais fria do ano na região do Himalaia. No fundo de uma caverna eles são alimentados e protegidos pela mãe durante os primeiros e mais difíceis meses de vida. É comum a mortandade de filhotes nesse período devido ao frio rigoroso. Com a chegada da primavera, eles já começam a acompanhar a mãe nas caçadas e logo aprendem como abater animais. Na primavera seguinte eles já serão independentes.

Particularidades
O leopardo-das-neves exibe uma maravilhosa camuflagem para o ambiente da montanha de rochas nuas e neve, sendo a cor de sua pele branco acinzentado (com uma leve tonalidade amarelada) salpicada com rosetas e pontos cinza escuro. Também apresenta adaptações para a vida em altas altitudes incluindo uma cavidade nasal larga, membros curtos.

Distribuição geográfica
Ásia central, Tibete, algumas partes da China, Rússia e partes do Tian Shan.

Habitat
Devido a vasta extensão em que se encontra, o leopardo-das-neves possui vários habitats, sendo encontrado em terrenos áridos e semi-áridos, savanas, estepes, em montanhas, florestas de coníferas e florestas densas. Apesar da diversidade de habitat, é encontrado geralmente em elevações entre 3000 e 4500 m, as vezes acima de 5500 m no Himalaia.

Hábitos alimentares
Alimenta-se de aves, roedores e pequenos mamíferos que abate com agilidade .Dentre os animais mais comuns em seu cardápio encontram-se a marmota, o carneiro-selvagem e a lebre.

Tamanho
Mede por volta de 60 cm de altura, 1,30 m de comprimento, mais a comprida cauda de até 1 m de comprimento.

Peso
Os machos são mais pesados que a fêmea, tendo o seu peso variando de 45 a 55 kg, enquanto as fêmeas possuem de 35 a 40 kg.

Período de gestação
De 98 a 104 dias.

Na nossa opinião os leopardos ibéricos são animais muito “fixes“ e têm de ser bem protegidos, porque estão em vias de extinção, e pelo que podem ver são animais muito “fixes“.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Pombo Trocaz

Eu escolhi este tema, porque é um animal em extinção.
O pombo trocaz está em via de extinção, porque na temporada de caça, fazem caçadas ao pombo trocaz.
Deste modo o pombo trocaz esgota de uma maneira estrondosa, reproduzem-se mas em pouca quantidade.
Espécie endémica da Madeira, que habita as regiões montanhosas desta Ilha, em íntima ligação com a floresta Laurissilva.
Alimenta-se de frutos silvestres (como a baga do loureiro), algumas sementes e rebentos tenros.

Nome cientifico: Columba trocaz
Descrição: de plumagem cinzenta-azulada, tonalidade cor de vinho no peito e lista branca que atravessa a cauda.
Família: columbidae








Ao nível da Macaronésia, área biogeográfica constituída pelos arquipélagos dos Açores, da Madeira, das Canárias e de Cabo Verde, este grupo de aves está representado por vários endemismos ao nível específico e subespecífico. Assumem destaque os pombos endémicos do arquipélago da Madeira e do arquipélago das Canárias. Neste último existem duas espécies, Columba bollii e Columba junoniae, enquanto na Madeira ocorre uma terceira, o Pombo-trocaz, Columba trocaz.A conservação destas três espécies enfrenta alguns problemas, alguns dos quais são inerentes à sua condição insular. A redução drástica das áreas florestais onde ocorrem e, mais recentemente, a introdução de espécies de aves exóticas, especialmente marcante no caso das espécies canárias, afectou seriamente estes columbídeos. No caso do Pombo-trocaz, as pressões assumem outros contornos. O objectivo deste artigo é dar a conhecer alguns dos principais problemas enfrentados por esta espécie, assim como também alguns aspectos da sua ecologia e biologia.






Distribuição e Estatuto de Conservação





O Pombo-trocaz está restrito à ilha da Madeira, apesar de evidências fósseis sugerirem que a sua distribuição fosse mais alargada, incluindo a ilha do Porto Santo (Pieper, 1985). Hoje em dia está presente ao longo de toda a floresta laurissilva, seu habitat natural. No entanto, esta floresta está reduzida a 20% da sua distribuição original, pelo que é legítimo inferir que o mesmo tenha acontecido à área de ocorrência do Pombo-trocaz na ilha da Madeira.Apesar de ainda estar considerado como espécie “vulnerável - dependente da conservação” (Oliveira et al, 1999), o Pombo-trocaz apresenta um estatuto de conservação favorável. Um censo efectuado em 1995 aponta para um efectivo populacional na ordem dos 10300 indivíduos, com um intervalo de confiança mínimo na ordem dos 5900 indivíduos. Este trabalho, que faz parte de um esquema de monitorização criado em 1986 (Jones, 1990), mostrou que a tendência populacional é positiva, ao longo de toda a área de distribuição da espécie. Um aspecto verificado é que existe uma relação inversa entre as taxas de crescimento e as densidades relativas encontradas nos diferentes “transectos” efectuados em 1986. Este aspecto evidencia o facto de que a população está a aumentar duma forma mais acentuada nos locais onde apresentava densidades mais baixas. Um novo censo terá lugar em Agosto de 1999.


Habitat

O habitat do Pombo-trocaz é a floresta laurissilva, que, em tempos remotos, já ocupou grandes áreas do continente europeu e que pode ser considerada como um fóssil vivo. Hoje está restrita aos arquipélagos da Macaronésia, estando particularmente bem conservada na ilha da Madeira. Neste tipo de floresta, as árvores mais abundantes são o loureiro Laurus azorica, seguido pelo til Ocotea foetens e pela faia Myrica faya. Contudo, do ponto de vista da dominância, isto é, a área coberta pela copa de cada espécie (parâmetro mais relevante para a avifauna), o til surge em primeiro lugar (70% da dominância) seguido pelo loureiro e pela faia (Neves et al, 1996).
3.2. Uso do Habitat e Dieta
O Pombo-trocaz ocupa diferentes áreas da floresta ao longo do ano, apresentando movimentos aparentemente bastante amplos (Oliveira & Jones, 1995). Do ponto de vista estrutural as árvores são usadas preferencialmente ao longo do ano. Contudo, o uso dos estratos arbustivo e herbáceo assume também algum destaque. A procura destes estratos, principalmente do herbáceo, assume particular relevo durante a segunda metade da Primavera e o princípio do Verão (Menezes, 1997) quando a disponibilidade total de baga na floresta atinge os seus valores anuais mínimos. Esta mudança sazonal da utilização do habitat demonstra a importância da baga como fonte alimentar para estas aves. O facto do estrato herbáceo ser usado ao longo de todo o ano, mesmo quando existe elevada disponibilidade de baga, sugere que este não é só uma fonte alimentar alternativa, como também um complemento à dieta do Pombo-trocaz. Refira-se que um estudo, ainda em curso, sobre a dieta desta espécie, através da análise microscópica de excrementos, permitiu identificar, até ao momento, um elevado número de plantas herbáceas que são consumidas regularmente (Oliveira & Nogales, com. pess.). No que diz respeito ao uso do estrato arbóreo, o til é a espécie preferida ao longo de todo o ano. Isto fica a dever-se fundamentalmente ao facto desta espécie apresentar maior homogeneidade e disponibilidade anual de baga. Desta forma o til assume-se como a espécie arbórea chave para o Pombo-trocaz.




O Cachalote













Características principais: O maior cetáceo com dentes, é distinto, e difícil de ser confundido com outras espécies. A principal característica do cachalote é a sua cabeça grande rectangular, que corresponde até 40% do seu comprimento total. A sua coloração é escura e uniforme, indo do cinza ao marrom. A pele do cachalote é enrugada, principalmente na parte posterior do corpo.

Tamanho: Os filhotes nascem com 3,5 a 4 metros. Fêmeas adultas atingem 12 metros e os machos 18 m.

Peso: O peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, e o da fêmea 20 toneadas. Gestação e cria: Aproximadamente onze meses. Nasce apenas uma cria, pesando cerca de 1 tonelada.
Alimentação: Variedade de peixes, lulas e polvos.

Distribuição: Desde os trópicos até às bordas dos packice em ambos os hemisférios, porém apenas os Machos se aventuram a atingir as porções extremas do norte e sul de sua distribuição.

Ameaças






Apesar de a baleação com navios-fábrica ter sido proibida em 1979, a ameaça humana ao cachalote não desapareceu. O Japão adicionou o cachalote às espécies de cetáceos caçadas ao abrigo de baleação científica. Os produtos obtidos desta baleação científica acabam por ser vendidos em mercado aberto no Japão, país em que a carne de baleia é muito apreciada. Outras ameaças são as colisões com grandes embarcações, a prisão em redes de pesca, ingestão de resíduos sólidos como plásticos, derrames de hidrocarbonetos, despejo de resíduos industriais e a poluição sonora oriunda de operações de prospecção sísmica, sonares e tráfego naval.

Distribuição






O cachalote encontra-se entre as espécies mais cosmopolitas do mundo, sendo encontrado em todos os oceanos e no Mar Mediterrâneo. É relativamente abundante entre o Ártico e o equador. As populações são mais densas próximo das plataformas continentais e canhões, provavelmente devido à maior facilidade em conseguir alimento.
Predadores

Além dos seres humanos, apenas outro predador ataca os cachalotes: a orca. Grandes grupos de orcas, atacam frequentemente grupos de cachalotes fêmea, com as crias, tentando geralmente isolar as últimas com intenção de as capturar. As fêmeas conseguem, grande parte das vezes, repelir estes ataques formando um círculo em redor das crias e batendo as barbatanas caudais, de forma a evitar a entrada de qualquer orca na formação. Se o grupo de orcas for muito grande, até as fêmeas adultas podem ser mortas. Os grandes cachalotes machos não têm predadores.

Alimentação





Um fragmento de pele de cachalote exibindo cicatrizes de ferimentos provocados por ventosas de lula-gigante.
Os cachalotes alimentam-se de várias espécies, em particular
lulas-gigantes, potas, polvos e vários peixes como raias, mas principalmente de lulas de tamanho médio. Praticamente tudo o que se sabe sobre as lulas que vivem a grande profundidade foi descoberto a partir de exemplares encontrados nos estômagos de cachalotes capturados.
As histórias sobre batalhas titânicas entre cachalotes e lulas-gigantes que se crê atingirem até 13 metros de comprimento são, talvez, demasiado fantásticas, pois mesmo as maiores lulas-gigantes não pesam mais de 300 kg, em contraste com as várias toneladas de peso dos cachalotes caçadores mais jovens. Porém, pensa-se que as cicatrizes esbranquiçadas nos corpos de cachalotes são causadas por lulas. À medida que as populações de peixes de grande profundidade se tornam escassas devido à sobrepesca, as lulas gigantes são cada vez mais uma parte importante da dieta dos cachalotes.
O roubo de
peixe-carvão-do-Pacífico e de merluza-negra de palangres levado a cabo por cachalotes é bem conhecido e está documentado, sobretudo no Golfo do Alasca. Acredita-se que este hábito é aprendido e passado a outros cachalotes dentro de um mesmo grupo ou às crias. Porém, a quantidade de peixe assim obtida é muito pequena quando comparada com as necessidades diárias de um cachalote.
Os cachalotes são comedores prodigiosos, podendo comer cerca de 3% do seu peso diariamente. O consumo anual total de presas pelos cachalotes em todo o mundo está estimado em 100 milhões de toneladas - um número superior ao consumo humano anual total de animais marinhos.

Respiração

Os cachalotes respiram ar à superfície da água através de um único espiráculo em forma de "S". O espiráculo está situado no lado esquerdo da parte frontal da cabeça. Respiram 3 a 5 vezes por minuto quando em repouso, aumentando esta frequência para 6 a 7 vezes por minuto após um mergulho. O sopro consiste de um único e ruidoso jorro de água que pode elevar-se até 15 metros sobre a superfície da água, apontando para diante e para a esquerda com um ângulo de 45º.
Distribuição

Os cachalotes podem ser encontrados em todos os oceanos do mundo, evitando contudo as águas mais frias, junto dos círculos polares. Prefere águas profundas e límpidas, já que nos seus mergulhos em busca de comida gosta de descer a grandes profundidades por longos períodos.


Alimentação
A base da alimentação destas baleias são os cefalópodes, principalmente lulas, polvos e chocos, e ocasionalmente peixes.

Estado de conservação
Está, desde meados dos anos 90, em estado considerado vulnerável.

Gestação e maturidade sexual
A gestação nos animais desta espécie dura cerca de 540 dias, 18 meses, findos os quais nasce uma cria.

Tamanho
Os cachalotes macho podem atingir os 18 a 20 metros e pesar até 70 toneladas, as fêmeas raramente ultrapassam os 12 metros e podem pesar até 40 toneladas.

Longevidade
Os animais desta espécie podem viver até perto dos 80 anos.

Os cachalotes nos Açores
Até 1984, e durante mais de duzentos anos, os cachalotes foram caçados nas águas à volta dos Açores. A relação secular dos açorianos com estes animais perdura, e desde sempre foi marcada por uma intensa luta pela sobrevivência e respeito pela "baleia". Hoje uma actividade de observação de cetáceos ("whale-watching") veio substituir a caça por uma forma pacífica de apreciar estes animais, no seu meio natural.
Os cachalotes são vistos com relativa facilidade nos Açores devido à proximidade da costa de zonas de grande profundidade, onde se alimentam. Estas zonas são zonas de congregação e parecem ser importantes para o ciclo de vida da espécie.
As zonas Norte da ilha de São Miguel Sul das ilhas do Faial e do Pico tem uma frequência relativamente elevada de animais desta espécie. Nesta área são encontrados cachalotes adultos, sub-adultos e crias, incluindo recém nascidas, não só em alimentação, mas também em sociabilização e descanso. É possível haja outras áreas dos Açores que desempenhem o mesmo papel, aparentemente importante, no ciclo de vida da espécie, dado que a actividade baleeira era realizada com sucesso em todo o Arquipélago dos Açores.
Por razões que se prendem com a necessidade de não incomodar os grandes cetáceos e por razões de segurança pessoal, não é possível mergulhar com estes animais. No entanto, pode observá-los a partir de plataformas flutuantes como barcos semi-rígidos, lanchas e catamarans propriedade de diversas empresas dedicadas à observação destes animais. Estas empresas seguem um código de conduta que impede a perturbação dos animais e contribuem para a sã convivência entre seres humanos e cetáceos.


sexta-feira, 18 de abril de 2008

O JAVALI




Nome comum: Javali
Outras designações: Porco-montês, javardo, porco-bravo
Peso: 250kg macho, e 150kg a fêmea
Comprimento: 1 – 1,5 metros
Altura máxima do laço: 1 metro


Mamífero originário do Norte de África e sudoeste da Ásia. A sua área de distribuição estende-se por quase toda a Europa (à excepção das zonas mais a Norte – Islândia, Noruega, Finlândia e das Ilhas Britânicas onde se extinguiu por volta do século XIV), pela Ásia e pelo Norte de África. Foi introduzido nos E.U.A. e Austrália (onde se tem verificado com alguma frequência o cruzamento com outros porcos, quer domésticos quer assilvestrados). Esta expansão foi resultado não só da mudança radical na paisagem das zonas de montanha (de pastorícia extensiva) e das zonas agrícolas europeias no geral, mas também devido à sua elevada adaptabilidade a novas condições, à sua biologia reprodutiva (espécie prolífica) e alimentar, à maior disponibilidade de alimento nas zonas agrícolas e à diminuição das populações dos seus principais predadores, como o lobo, Canis, o lince e a águia-real. O javali foi desde sempre um troféu bastante apreciado pelos caçadores, e actualmente, graças ao aumento das suas populações, é uma das principais, senão mesmo a principal, espécie de caça maior de muitas regiões europeias.


A sua alimentação:

O javali é omnívoro, isto é, alimenta-se praticamente de qualquer vegetal e também da carne de pequenos animais. Essa característica, aliada à sua grande adaptabilidade climática, por certo muito o ajudou nas suas migrações voluntárias. Nos bosques e pradarias o javali se alimenta de tubérculos, ervas, raízes e no Outono, nutre-se de avelãs, castanhas, batatas, rabanetes e de todos os legumes. Aliás, ele come indiferentemente tudo que é vegetal ou mesmo pequenos animais até a de seus semelhantes. Durante os Invernos muito rigorosos, quando o alimento escasseia, o javali faz migrações às vezes bem longas.


Características:

O javali-comum caracteriza-se por possuir orelhas ovais e pelosas, cauda de tamanho médio terminada por um tufo de pêlos. Um animal robusto, perfil afilado, membros fortes e ágeis e focinho longo. Seu peito e espáduas são muito poderosos, sendo que o macho adulto concentra cerca de 70% do seu peso na sua porção anterior. O javali é dotado de dois pares de presas que, nos machos mais velhos, chegam a medir 15cm, as presas inferiores, as mais longas, estão sempre em contacto com as superiores, menores e arredondadas, que fazem o papel de "amoladores", mantendo as inferiores sempre bastante afiadas. A pelagem do javali, ao nascer, é ruiva e apresenta listras escuras longitudinais em todo o corpo que desaparecem durante os primeiros meses. Estas listras são milimétricas e ajudam na sua protecção contra predadores. A medida que vai crescendo seu pelo vai escurecendo, perdendo as listras, e assumindo sua coloração final. Em alguns "tipos" essa pelagem tende mais para o pardo com reflexos negros e em outros para o cinza com nuances patinadas ou grisalhas. O pêlo do javali é composto de cerdas longas, duras e rígidas, sempre forçado na extremidade.








Reprodução:

A fêmea entra no cio por um período de 4 semanas. Em geral, as fêmeas só têm uma parição por ano. Durante a época do cio, os machos solitários juntam-se ao rebanho, afastando os rivais mais jovens, e ficam em companhia das fêmeas enquanto elas estiverem no cio. Entre rivais de igual força os combatentes são muitas vezes violentos, mas raramente terminam pela morte de um dos adversários. Como o resultado do combate é incerto na maioria dos casos, os rivais acabam se tolerando mutuamente, mesmo que seja contra a vontade. Entre 11 e 115 dias após o acasalamento as fêmeas jovens dão a luz 4 a 6 filhotes, e as mais robustas, 11 ou 12. Antes da parição a fêmea prepara uma cama confortável em uma moita fechada e forrada com musgos e folhas. Os filhotes ficam reclusos durante o tempo estritamente necessário à busca de alimento. Em seguida, conduzindo-os pela floresta, ela ensina-os a se nutrirem e a se defenderem. É comum que várias fêmeas se agrupem para criar juntos seus filhotes. Se uma delas morre, as outras tomam conta de sua prole. Com 18 ou 19 meses de idade o javali está apto a reproduzir-se e, com 5 ou 6 anos, atinge seu completo desenvolvimento. Pode viver de 15 a 20 anos, indo muito excepcionalmente até os 30 anos.

Época de reprodução:


A época da reprodução é entre Novembro e Janeiro. A gestação tem uma duração de 110 a 130 dias, ocorrendo pois os nascimentos entre Fevereiro e Abril. Cada fêmea tem uma a duas ninhadas por ano, sendo cada uma delas constituído por duas a sete crias. Tanto os machos como as fêmeas atingem a maturidade sexual com 8 a 10 meses de idade.


O seu habitat:
Os javalis preferem bosques com bastante vegetação onde possam esconder-se, mas também frequentam à noite áreas abertas, assim como áreas cultivadas. Em sua ampla área de distribuição ocupam bosques temperados até florestas tropicais. Não ocorrem em desertos nem em alta montanha.


Distribuição gráfica da espécie:
O javali tem ampla distribuição geográfica. Ocorrem na maior parte da Europa e no Norte da África, junto ao Mar Mediterrâneo. Na Ásia se distribuem pela Sibéria, Ásia Menor, Oriente Médio, Ásia Central, Índia, China, Japão e Sudeste Asiático até a Indonésia. Na Ásia estão excluídos das regiões desérticas e altas cadeias de montanhas.







Gráfico da distribuição da espécie.

O seu comportamento:

O javali é de comportamento sociável, mas não é territorialista, ou seja, não marca territórios. Reúne-se em grupos matriarcas, normalmente com três a cinco animais, formados pelas fêmeas e suas crias, embora possam ser encontrados grupos superiores a vinte indivíduos. A javalina (ou gironda - a fêmea do javali, quando já madura) dominante é a de maior idade e tamanho. Os jovens machos de um ano, chamados barrascos, vivem na periferia do grupo. O grunhido do javali chama-se arruar.

A causa da extinção da raça do javali:

A causa da extinção do javali, que ainda não é em grande número, é porque o javali é considerado um grande troféu de caça e por isso é que o javali é um dos animais mais procurados para a caça. O javali também tem aquele período em que não devia ser morto, que é o tempo de criação, mas mesmo assim existem certas pessoas que o matam na mesma e isso pode levar a que o javali venha a ser, um dia, um animal completamente extinto em Portugal, ou mesmo em toda a Europa.

A causa de termos escolhido este animal para abordarmos este tema:

Nós escolhemos este animal para abordarmos este tema porque, gostamos muito de os ver, e o local onde moramos permite-nos isso, e porque gostávamos que esta espécie não se extinguisse porque na nossa opinião é um animal adorável.

Trabalho realizado por:

Tiago Filipe Nunes Serrão 8ºA Nº-13
Guilherme Martins Correia 8ºA Nº7


Retirado de:

http://www.portaldojavali.com.br/javali1.htm

www.google.com

http://www.confagri.pt/Caca/EspeciesCinegeticas/especie6.htm